segunda-feira, 4 de outubro de 2010
domingo, 3 de outubro de 2010
-Desculpe, devo ir agora.
Já não respiro tão bem, muito menos consigo enxergar. Meu corpo danificado me impede, mas ainda tenho uma mente sã e um coração batendo, e muito forte. Vontade de dizer, gritar bem alto tudo que sinto, mas falta-me a coragem, e mesmo que a tivesse, o medo me dominaria, e então, eu não saberia o que dizer depois.
Um vicio que não quero botar fim. Pétala, que continue ai, curando-me de minha insanidade, aliviando minha dor, e me fazendo crescer.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Desde que acordei,estava ali presente,
A qual me deixa dormente.
A muito, já sinto teu toque.
Teu belo arco colorido,hoje não saiu.
nascer novamente e então me acalmar.
Teus raios abrirem o céu,e novamente,te amar.
sábado, 14 de agosto de 2010
Ira.
Assassinato
Homicídio
Você
Estupro
Eu esquartejando
Você
Mastigando
Seu dedo, o que aponta para minha cara
Marcando com ferro
Seus lábios, o dedo que ri
Cuspindo nos lábios que choram
Cortando os olhos que apontam
Moendo você
Que da inveja é à mercê
E eu, da ira,
Do meu ódio
Por você, matando
Matança agora!
Massacre já!
Um, dois, três
Braço, perna, busto
Matança
Sangue
Seu
Pedaço
Corpo
E eu
Mastiga
Mói
Socorro!
Meu maior desejo
Meu melhor presente
Você.
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Poema feito pela @BloodyParadise a.k.a. Royal.
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quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Tinha sonhado com os campos verdes e floridos, com o sol radiante, e o vento refrescante, mas que pena, não passou de um sonho. Tento dormir novamente, rolei de um lado ao outro da cama, novamente, levantei.
Não faço mais que perambular pela casa afim de esquecer tal noite, e então vem-me a memória, de quando tudo era melhor sem você, não havia sofrimento, ainda restavam o dia e a noite, não nevava, e os pássaros não se escondiam.
Coloco um agasalho e vou até a porta, a chave fria não encaixava na fechadura, meu nervosismo me fazia errar. Consigo sair, trancar a porta mais uma vez, um tanto mais calmo, começo a caminhar, a neve tão branca, iluminada pelos postes rústicos, que já possuíam seus cento e tantos anos, e muitas histórias, clareadas pela sua luz, tantos encontros e despedidas.
O parquinho estava vazio,mas ainda restava os balanços, movimentados pelo vento, foi lá que te vi pela primeira vez, eramos crianças, mas sempre senti aquela maldição, que tanto me fazia sonhar contigo. Sentei-me e adormeci, acordei com as crianças me pedindo para sair, o dia já clareava as ruas, e tudo ganhou cor. Aos poucos me levanto e volto para casa, no pequeno jardim à frente, um banco de aço, tudo tão rústico, sempre me fazendo lembrar de como tudo era melhor sem você, e o velho Nim da Índia, plantado pelo antigo dono. Encosto-me na árvore, e então uma brisa quente vem, e leva junto, eu, as lembranças e tudo.
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sábado, 31 de julho de 2010
Starry starry night
Paint your palette blue and grey
Look out on a summer’s day
With eyes that know the darkness in my soul
Shadows on the hills
Sketch the trees and the daffodils
Catch the breeze and the winter chills
And cut us on a snowy linen land
And now I understand, what you tried to say to me
How you suffered for your sanity
How you tried to set them free
They would not listen, they did not know how
Perhaps they’ll listen now
Starry starry night
Flaming flowers that brightly blaze
Swirling clouds in a violet haze
Reflecting Vincent’s eyes of china blue
Colours changing hue
Morning fields of evergreen
Weathered faces, lined in pain
Are soothed beneath the artist’s loving hand
Now I understand, what you tried to say to me
How you suffered for your sanity
How you tried to set them free
They would not listen
They did not know how
Perhaps they’ll listen now
For they could not love you
But still your love was true
And when no hope was left inside on that starry starry night, you took your life as lovers often do
But I could have told you Vincent, this world was never meant for one as beautiful as you
Starry starry night
Portraits hung in empty halls
Frameless heads on nameless walls, with eyes that watch the world and can’t forget
Like the stranger that you’ve met
The ragged men in ragged clothes
The silver thorn, the bloody rose, lie crushed and broken on the virgin snow
And now I think I know what you tried to say to me
How you suffered for your sanity
How you tried to set them free
They would not listen, they’re not listening still
Perhaps they never will
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quinta-feira, 22 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
"Venho, por meio desta, declarar-te meu amor. Lembro-me de quando nos vimos pela primeira vez, foi como um raio que devastou tudo ao meu redor, e ali,restou somente você. Esperei tanto para encontrar alguém como você, mas já existe outro alguém no seu coração. De que me adiantaria amar,sem ser amado? Eu queria poder falar pessoalmente que te amo,mas não tenho coragem. Esse seu jeito especial e único de ser,seu sorriso e sua risada me contagiam.Também quero pedir desculpas, pelas horas que fui grosseiro,pelas vezes que não quis te ouvir. Desculpe-me pelos males que vou causar,desculpe-me pelos risos que provoquei,mas foi tudo por amor. Desculpe-me também por não ser quem você um dia sonhou conhecer e viver junto para sempre,mas foi tudo por amor. Só queria que você soubesse que eu te amo."
E então, a pena cai sobre o tinteiro, derramando tinta e sangue.Um coração que nunca mais baterá, por outro alguém.
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terça-feira, 13 de julho de 2010
Não falo sobre tato,
ou sobre audição.
Nem sobre olfato,
muito menos a visão.
Sentidos que quero falar,
e a ti,tanto expressar.
Mas se não falo por eles,
como poderia mostrar?
Sinto-me fraco,sem ação,
sem motivo,sem noção.
Sinto-me tonto,sem idéias,
tanto quis,meu coração.
Pra mim, tanto o dia como a noite,
poderiam passar rapidamente.
Sem você neles,desejo logo a morte,
Amar tão friamente.
Do teu toque,que meu tato,faz voltar.
Sua voz,que me lembrar como é escutar.
Perfume,que me faz respirar.
Imagem bela,que me faz enxergar.
Sonhos,com você eu quero ter,
ao seu lado quero viver.
Sem um fim premeditado,
Sem um começo arranjado.
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terça-feira, 6 de julho de 2010
Nunca havia experimentado,
algo tão surreal,tão anormal.
Não poderia,nem teria notado,
agora pra mim, é imortal.
Começou como diversão,
uma pequena distração .
Agora me sinto sem evasão,
tanto quanto,sem ação.
Me mata,me consome,
todo dia eu passo fome.
Atraz de algo que satisfaça,
meu desespero,minha farsa.
Vicio de te ouvir,de te ver.
Vicio de por ti, sofrer.
Vicio de sem ti,morrer.
Vicio,que preferia não ter.
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domingo, 4 de julho de 2010
Coldplay
Abaixo da grande estrela do norte
Fraquezas, a nós trazem,
o que nunca queremos sentir,
De máscaras se fazem,
não posso mais dormir.
Se estrelas pudessem falar,
delas só sairiam a sua voz.
Tudo que desejo é confessar,
só eu e você,a sós.
Quer que eu cante para você?
Cantaria por toda a noite.
Para te afastar dos pesadelos,
de todos os seus medos.
Meu céu era dia,quando te conheci,
agora se tornou a noite escura,
sem estrelas,sem lua.
De mim,você tudo levou.
Das tardes que passei imaginando,
como dizer para alguém,que a amava.
Dos anos que passei esperando,
poder dizer de todo coração,o que tanto já pensava.
Morro,e todos os dias volto,
na esperança de ouvir sua voz,
de ler poucas palavras,
mas então,morro novamente,
no silêncio.
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sexta-feira, 2 de julho de 2010
Eu queria te ter só pra mim.
Guardar-te num cofre às sete chaves.
Ter com você,uma história sem fim.
E juntos voarmos como as aves.
Sou egoísta,e admito,
não gosto quando você fala com alguém mais,
alguém que não seja eu,tão maldito,
é o que sinto, como um navio sem cais.
Um segundo é uma hora,
uma hora é um dia,
um dia,uma demora.
tal qual, é doentia.
Janelas molhadas da chuva fria,
um olhar triste é o reflexo.
Um amor retribuído,ah, como eu queria.
Nada tem sentido,tudo tão complexo.
És a Lua do meu céu.
A flor do meu jardim.
vestida em branco véu,
teu perfume,é jasmim.
Doce mel,dama tão bela,
meu amor e tudo mais.
Acende aquela vela,
que tanta falta me faz.
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quinta-feira, 1 de julho de 2010
U2
Vejo a pedra jogada em seus olhos
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quarta-feira, 30 de junho de 2010
Depeche Mode.
Eu nasci com o signo errado
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De tempos em tempos vou estar colocando alguma música (traduzida,se for estrangeira) aqui.
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Por ti aprenderei a amar,
e saberei como é chorar.
Por ti, todos os dias viveria,
assim como sem você, morreria.
Sou o Mar,você a Lua.
para poder te falar,
atravessaria o céu.
Não saberia demonstrar.
Tanto amor,não cabem em palavras,
tanto quanto em ações.
Um pássaro sem asas,
que voaria,sem razões.
Tantas vezes quis poder dizer,
o quanto adoro,o quanto quero fugir.
Mas não pude nem ao menos fazer,
algo para você,e te ver sorrir.
Malditos amantes sem medo,
coragem que me falta.
Inveja que se excede,
Ódio que meu caos, precede.
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terça-feira, 29 de junho de 2010
Saindo total da rotina
Ontem/hoje durante a madrugada estavamos eu,@nijuss,@cebolaz0r e @probably_jeff no PVP (players vs players) do ragnarok online,em um servidor de teste e tal...ai todo mundo na boa,nijus fez as broderagi de deixar geral foda \m/. entao...ai estavamos la e tal,ai começou o fight,geral se matando,porem jeff ficou de frescura,inrrolando,seila.mas quando apareceu la no pvp matou geral.logo a galera foi pra cima dele. ai ficou nisso,matava-morria-matava-morria e eu queto la,matando ninguem tal...ai uma hora jeff morreu quando matou o cara (ao mesmo tempo) nijus reviveu ele com uma magia la.ai peguei e matei ele,ele não pode nem reclamar,foi expulso do pvp automaticamente,NOSSA,COMO EU RI,não só eu, quem não rio ali,só foi jeff mesmo,galera do TS (TeamSpeak) (no caso,nijus e cebola) e o povo que tava la na hora se mijou de rir,foi muito bom a sensação de ownar. vai garantir boas risadas por muuuuuito tempo isso. e virar piada interna provavelmente igual o "_Z_" HUSAIOEHASIUEAS,mas é isso ai,brother é brother,então tem mais é que se fuder.
Fim do post de fuga de rotina.
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domingo, 27 de junho de 2010
Acreditei naquela voz, estaria em suas mãos, e foi ali que eu entendi, que sem confiança eu não sairia do lugar, ficaria preso no terror e no medo. Assim foi durante um longo tempo, ela me guiando até que tudo começou a ficar mais nítido, aos poucos comecei a ver tudo ao meu redor,eu sai do inferno,e pude ver então, os jardins do paraíso, onde tudo tem cor, onde os pássaros voam e cantam. Quem teria sido a voz a me guiar,onde estaria ela, que agora não fala mais comigo?
Acordo.
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Sei lá, não sei nem como dizer,
pensamentos distantes.
Atos que queria poder fazer,
palavras inconstantes.
Tardes que passei brincando,
pensando e refletindo.
Toda hora a entoar um canto,
e a noite vem caindo.
Suave chuva que surgiu,
regando o novo mundo.
Vida nova que rugiu,
que saiu de um poço sem fundo.
Fatos que não mostram.
Dizeres que não explicam.
Tempo que nunca para.
Amor que não acaba.
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All we are is Dust In The Wind
Like a Smoke On The Water
And Another Brick In The Wall.
Screaming like War Pigs
In the Hotel California
Searching the Starway To Heaven.
Fighting against Ironman
Trying to Dream On
Saying Welcome To The Jungle.
Until He Sleeps forever
And Nothing Else Matters.
Starting a Paranoid
Called like Master of Puppets.
Find the Satisfaction in simple things
And entering in a Comfortably Numb.
Well,This Is Halloween
Have Sweat Dreams
With The Death Song.
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quinta-feira, 24 de junho de 2010
Tua voz é como a música,
aquela, que tanto escuto.
Aquela tal, que me faz um ser astral,
energia tão pura, tão despreocupada.
Bela é vós, que canta ao vento,
tão suave, tão singela.
Ao mundo sou desatento
mas a sua voz,sou seu maior ouvinte.
Flores da primavera,
em ti, surgem como dera.
Silêncio tão profundo
que a ti,se reserva.
Mágico é o teatro,
das canções e emoções,
e nela um retrato,
onde são juntas,tantas as razões.
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quarta-feira, 23 de junho de 2010
Quente são as primeiras estações,
que acalmam e confortam corações.
Primavera,florida e perfumada,
meiga dama tão amada.
Verão fervente,vermelho,deslumbrante,
luxúria tão provocante.
Tempos mudam,e vem o frio,
amor esse,tão vadio.
E de repente o outono chegou.
Dourado, aconchegado,gelado.
Como o tempo voou,
mais rápido que o esperado.
Chega então,o inverno,
tão branco,tão morto .
De gelo é o inferno,
que agora moro,vivo e congelo.
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terça-feira, 22 de junho de 2010
Hoje o poeta não veio até mim chorar suas mágoas, senti sua falta. Logo hoje que decidi me declarar ao único que, um dia, amei. Ao invés disso, o vi passeando pelo resto da colina de mãos dadas com alguém, seria aquele o motivo que havia incomodado tanto assim, meu jovem?
Vieram a mim atrás de meus frutos, não daria futuro a eles, eu o queria só para mim.
Não cairiam naquele dia, meus filhos, não seriam eles que alimentariam a luxúria. Maldito seja o inventor do amor, que mergulhe nas profundezas do terror.
Finalmente a noite veio,e tirou o jovem e sua amada de perto de mim, nada pude fazer,estou presa, não houve esforço que me libertasse da minha maldição. Junto à noite vieram os anjos,que me explicaram, que quem inventou o amor, fui eu.
Não daria mais, daquele dia em diante, um fruto sequer, não teria mais folhas para fazer sombra e, seria mais uma, entre tantas outras da planície, que perderam sua vida pelo jovem poeta.
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segunda-feira, 21 de junho de 2010
Todo dia acordo, e olho que continuo aqui, presa ao chão.
Tão quente é o Sol que ilumina-me ao amanhecer, e por todo o dia assim passa,até o cair da noite,e nela me conforto, fria, com quem junto a Lua me mostra,que frutos e futuros ainda posso criar.
Céu de estrelas, me mostram que não estou só. Queria eu poder conversar com todas vocês, mas de nada adianta falar, se não puderem ao menos me escutar.
Das nuvens, que choram lágrimas frias como gelo, quais escorrem sobre mim, faço minha companhia momentânea, queria poder vê-las todos os dias, mas o Sol não deixa.
Sombra ao jovem escritor que vem até aqui todos os dias,e sobre minhas raízes chora
um amor perdido, um jovem coração despedaçado. Conforto-lhe como um filho meu. Suas lágrimas e seu pesar, saciam a minha sede.
Um dia eu sonhei, que poderia ser como ele, andar, cantar, e chorar por alguém que amo.
Mas nada disso posso. Nem mesmo posso sentir o calor que vem dele.
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domingo, 20 de junho de 2010
Um dia olhei para as estrelas,
elas perguntaram-me quem sou.
O que responder a elas,tão belas?
Poderia eu dizer,"alguém que mudou"
Mas estaria mentindo.
Não gosto de máscaras.
Nem do que estou sentindo.
Tantas farsas,tantas caras.
Respondi que ainda não sei,
se sei,não tenho o que dizer.
Por tantas horas nisto já pensei,
e muito, desejei um dia fazer.
Tantas alegrias e sorrisos,
não puderam dar um fim,
aos dias sem motivos,
voltados sempre a mim.
Devaneios em um sonho,
alucinantes os pensamentos,
às cicatrizes me disponho,
que tanto me trazem tormentos.
Simples louco sonhador,
enlouquecente pensador,
tantos sonhos e loucuras,
de uma vida sem amor.
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